Infecção hospitalar é qualquer tipo de infecção adquirida após a entrada do paciente em um hospital. Os métodos de transmissão e prevenção de infecções hospitalares ainda é um desafio para a equipe de saúde. A assistência ao paciente deve ser para restabelecimento e a manutenção de suas funções vitais visando a sua prevenção e minimizando os meios de transmissão de microrganismos, que são causadores de infecções hospitalares (IH). Uma grande preocupação nos dias de hoje consiste no conhecimento das complicações que se refere ao microrganismo resistente aos agentes antimicrobianos, tornando o controle de sua disseminação uma prioridade para instituições hospitalares de todo o mundo. Há também uma grande preocupação no que se refere a microrganismos resistentes (MR) aos agentes antimicrobianos tornando-se assim uma das prioridades para as instituições hospitalares na atualidade. Os objetivos desse trabalho foram investigar a forma de transmissão de infecções hospitalares mais influentes; a necessidade do controle da infecção hospitalar devido ao aumento dos números de casos, a resistência ao tratamento e alta mortalidade, o custo assistencial elevado e principalmente ao prolongamento do período de internação. Foram feitas buscas bibliográficas nas bases de dados LILACS e SCIELO sobre a temática proposta, referentes aos últimos dez anos. Pudemos observar com a análise dos artigos científicos encontrados que a transmissão das infecções hospitalares se dá pela falta da técnica asséptica correta, do cuidado e da atenção com o material utilizado e a falta de vontade do profissional de saúde em todos os setores que envolvem o ambiente hospitalar que vai desde a admissão do paciente até a sua alta. Após esse estudo, podemos ressaltar que para o controle da infecção hospitalar, algumas atitudes são de extrema importância para garantir um atendimento de qualidade ao paciente e garantir segurança à equipe de profissionais. As técnicas mais indicadas na literatura foram: a lavagem das mãos, uma boa assepsia, a utilização de anti-sépticos, o bom manuseio do material esterilizado e a limpeza dos leitos, quartos e corredores do hospital visto que, no ambiente hospitalar o paciente é submetido a procedimentos invasivos o que aumenta ainda mais o risco para tal infecção, por isso a importância de utilizar as técnicas corretas.