O envelhecimento é denominado por Goldfard (1997) apud Labonia (2007) como um “processo sempre inacabado”. Para (SMELTZER; BARE: 2005), o envelhecimento, processo normal de alteração relacionado com o tempo, começa com o nascimento do indivíduo e dura toda a vida A ampliação da duração do ciclo de vida é um processo irreversível e as sociedades não estão preparadas para conviver com essa faixa etária, cobrando desses cidadãos mudanças em vários aspectos podendo gerar problemas, expectativas frustradas, mal-estar, depressão e sensação de inutilidade. Essa preocupação sempre atual, com o processo de envelhecimento “acelerado”, a sociedade, a instituição familiar, bem como a mídia permitem que o idoso sinta-se cada dia mais isolado por padrões estéticos, padrões de força relacionados ao trabalho e a sua capacidade de raciocínio o que nos leva a perceber uma contradição clara. Há uma necessidade de conjunção de idéias e postulados que promovam uma reintegração desse idoso a vida cotidiana respeitando suas limitações sem que precise excluí-lo.Tendo como objetivos: Apresentar propostas de como conviver com a velhice de forma digna em uma sociedade utilitarista; descrever as medidas de intervenção que beneficiem o bem-estar do jovem da terceira idade; para tanto utiliza-se uma pesquisa de caráter bibliográfico, por meio de investigação em livros e conteúdo eletrônico, com cuidadosa análise de conteúdo.