INTRODUÇÃO: O aleitamento materno é uma relação evolutiva, interdependente entre mãe e filho. Conhecer os aspectos relacionados à prática do aleitamento é fator fundamental no sentido de colaborar para que a mãe e a criança possam vivenciar a amamentação de forma efetiva e tranqüila, recebendo do profissional as orientações necessárias e adequadas para o seu êxito. Não receber o leite materno pode estagnar o crescimento e o desenvolvimento, e a criança ficará mais exposta ao risco de, no futuro, ter problemas de obesidade, cardíacos e gastrointestinais. No que diz respeito à saúde da mãe, sabe-se que o aleitamento materno ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, minimizando o risco de hemorragia, reduz o risco de câncer de mama e de ovário, e ainda ajuda a retardar uma nova gravidez em virtude de proporcionar ovulações mais espaçadas. Na primeira hora após o nascimento é excelente para iniciar a amamentação, visto que o recém-nascido usualmente está bem alerta e atento, com o reflexo de sucção ativo, estimulando precocemente a produção de ocitocina e prolactina. OBJETIVO: Identificar a atuação do enfermeiro na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno no pós-parto. METODOLOGIA: O estudo realizado é de caráter descritivo, bibliográfico, baseado numa abordagem qualitativa. Os dados foram coletados no período de setembro a outubro de 2008, por meio de livros acerca da temática e através do site do Ministério da Saúde. RESULTADOS: No pós-parto imediato, cabe ao enfermeiro apoiar a mulher na mamada precoce, já na primeira hora após o parto. Criando um ambiente tranqüilo, proporcionando conforto físico e emocional no sentido de facilitar o contato íntimo entre a mãe e a criança. O RN deve ser coberto de campo aquecido e seco. Além disso, é importante explicar as técnicas e falar da importância do aleitamento materno naquele primeiro momento. CONCLUSÃO: O enfermeiro deve atuar na promoção, proteção e apoio para com as gestantes no período pós-parto.