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Anais - 12º CBCENF

Resumo

Título:
AS PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM FISTULA ARTERIOVENOSA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
Vander Monteiro da Conceição
Autores:
  • Jeferson Santos Araujo
  • Lucialba Maria Silva dos Santos
  • Ralrizônia Fernandes Sousa
  • Silvio Éder Dias da Silva
Modalidade:
Pôster
Área:
Integralidade do cuidado
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: No Brasil, a prevalência de pacientes mantidos em programas assistenciais destinados ao controle e tratamento de Insuficiência Renal Crônica (IRC) dobrou nos últimos anos, levando-os ao processo de hemodiálise e a instalação da fistula arteriovenosa (FAV). OBJETIVOS: Identificar as principais orientações de enfermagem para que os portadores da FAV venham realizar o melhor autocuidado. METODOLOGIA: O estudo é do tipo relato de experiência com abordagem qualitativa exploratória descritiva, usando como aporte conceitual: insuficiência renal aguda e crônica, hemodiálise, cliente com fístula arteriovenosa e educação em saúde aplicada por Potter & Perry e por outros autores que discutem a temática. RESULTADOS: Foram identificadas as seguintes orientações: Não deixar que façam curativos apertados no membro que possui uma FAV; No primeiro mês após a confecção de uma FAV devem-se fazer exercícios de abrir e fechar a mão com uma bola de borracha por cerca de 15 min três vezes ao dia. Evitar expor o braço que possui uma FAV a acidentes, pois, o membro que possui uma FAV tende a sangrar mais que o normal; Não se devem usar no braço que possui uma FAV; Evitar o uso de roupas que apertem o antebraço, braço e ombro; Evitar carregar peso no braço que possui uma FAV; Não dormir sobre o braço que possui uma FAV; Não permitir a introdução de agulha nas veias do braço que possui uma FAV; Bem como evitar injeções intramuscular no membro que possui um FAV; Não permitir que afiram pressão arterial no membro que possui uma FAV funcionante; Dor e dormência no membro que possui uma FAV devem ser comunicadas a uma equipe de hemodiálise. CONCLUSÕES: entendemos o quanto se faz necessária às orientações de enfermagem aos clientes portadores de FAV, visto que, estes são carentes de informações no que diz respeito ao autocuidado. Portanto, cabem a nós, enfermeiros, saber orientar de forma plausível, prevenindo possíveis complicações e obtendo sucesso no tratamento.