O enfermeiro sempre vem se preocupando em aprimorar a assistência aos pacientes em estágio terminal. O manejo do enfermeiro é ajudar o paciente em todos os momentos, dando apoio emocional, atenção, respeitando seus sentimentos e limitações. O profissional deve estar preparado para prestar um atendimento de qualidade aos pacientes terminais, como também estar atento para os questionamentos e queixas da família, fortalecendo o vínculo oriundo desta situação. Assim salienta-se que o enfermeiro deve atuar como elemento facilitador já que deve proporcionar através da família serenidade ao paciente e introduzi-la na assistência ao cliente, orientado-os sobre cada estágio da doença. Os cuidados a esse tipo de paciente requer do enfermeiro conhecimentos específicos de como lidar com a situação de fragilidade emocional do paciente, manejo da dor, entender e saber como trabalhar as fases da doença e, sobretudo realizar uma assistência humanizada, mas sem transparecer sentimentos de penalidade diante da fragilidade do enfermo. O objetivo do trabalho é refletir a assistência de enfermagem junto ao paciente terminal e sua família. Trata-se de uma revisão bibliográfica, abrangendo conteúdos relacionados ao paciente terminal, morte e assistência de enfermagem. Concluimos que discussões sobre a assistência de enfermagem na terminalidade são imprescindíveis à qualificação dos serviços de enfermagem.