INTRODUÇÃO: O estresse de minorais é experimentado por pessoas na qual enfrentam a uma variedade de fatores relacionados à sua identidade, como raça, etnia, religião, orientação sexual, identidade de gênero e status socioeconômico. Postula - se que correm um risco elevado de sofrimento psicológico devido a seus encontros com preconceito externo, discriminação, homofobia, bullying, marginalização, falta de representação, acesso limitado a recursos e oportunidades, que contribuem para o sofrimento psicológico e condições relacionadas ao estresse, inclusive ideação suicida. Além disso, as disparidades socioeconômicas entre as minorias e os grupos dominantes podem criar barreiras adicionais ao acesso a cuidados de saúde adequados, educação de qualidade, emprego satisfatório e moradia segura, o que também contribui para o estresse. OBJETIVO: Destarte que, o estudo tem por finalidade compreender o estresse de minorias e quais as dificuldades encontradas dentro da sociedade. METODOLOGIA: Adveio de uma arguição de literatura categórica, com ênfase em 10 artigos concludentes, das seguintes bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (Medline) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO) dos últimos 5 anos. Que se baseou por etapas percorridas: elaboração da questão de pesquisa, amostragem ou busca na literatura dos estudos primários, fazendo uso dos descritores e operadores baleanos “and” e “or”, extração de dados através da pesquisa, avaliação dos estudos primários incluídos, interpretação dos resultados, apresentação da revisão. Obteve-se análise de artigos completos em inglês, excluindo textos que não tinha relação com o objetivo da pesquisa. RESULTADOS: O estudo discorreu sobre o stress de minorais que está associado à vulnerabilidade e aos transtornos mentais que tal grupo enfrenta. A traumatização e estresse pós-traumático pode incluir sintomas como: flashbacks, pesadelos, fobia socialização, mudanças de humor e pensamentos, fazendo com que haja uma exposição contínua a situações estressantes. Enfrentam barreiras ao buscar apoio para lidar com o trauma, devido à falta de apoio social e de acesso à serviços de saúde mental culturalmente sensíveis à diversidade. CONCLUSÃO: Averígua-se que tal discussão requer um reconhecimento amplo para fornecer apoio e recursos adequados para o grupo afetado para que haja programas e diretrizes empregados na prevenção da violência para fortalecer os fatores de proteção e promover a resiliência.