Introdução: Nos últimos anos as práticas integrativas estão sendo cada vez mais procuradas para melhorar os sintomas relacionados a saúde mental e consequentemente fornece uma melhor qualidade de vida, devido a rotina das pessoas as patologias tensionais só crescem e assim dificultando a realização das atividades diárias. Com essas tensões e anseios a tendência é a busca por tratamentos farmacológicos que podem causar efeitos adversos. Nesse contexto, a utilização das PICs é muito promissora, “devido ao modo de assistência que, neste caso, tem seu foco de atenção voltado ao indivíduo, como um todo e não apenas à doença, proporcionando uma abordagem holística de assistência” destacando-se principalmente pelo baixo custo, menos efeitos colaterais e acessibilidade. Objetivo: Analisar a prática integrativa e complementar em relação a eficácia para a saúde mental. Método: Revisão narrativa da literatura realizada em junho de 2024, através das bases de dados de informações SciELO e Google Acadêmico, foram selecionados estudos que abordavam as práticas integrativas e sua relação com a saúde mental. Resultados: A busca por estratégias não medicamentosas para o enfrentamento das patologias relacionadas a saúde mental e melhora na qualidade de vida que é um dos benefícios das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS). Nota-se que as terapias complementares abordam o sujeito de forma holística e são representadas por técnicas seguras, não invasivas e com custo-efetividade favorável, elencadas na corresponsabilidade entre o profissional e usuário. Em 2006 o Ministério da Saúde publicou na portaria n° 971, que discorreu sobre as PICS implantando no Brasil essa nova oferta de tratamentos complementares. Considerações finais: Estudos comprovam que utilizar as práticas integrativas e complementares podem auxiliar na redução dos sintomas quanto as patologias mentais. Portanto é fundamental investir em pesquisas que forneçam dados para sedimentar a utilização das práticas integrativas nas patologias mentais.