A exposição a experiências dolorosas pode gerar malefícios a saúde do neonato a curto ou longo prazo, podendo desencadear em padrões comportamentais anormais. A dor é uma experiência individual, que pode ser influenciada por fatores biológicos, psicológicos e sociais. Na qual, se manifesta através de mudanças no organismo gerando estímulos nociceptivos, seja ela causada por lesões reais, potenciais ou por procedimentos diagnóstico-terapêutico. O presente estudo tem como objetivo identificar quais são às evidências científicas disponíveis na literatura acerca das práticas assistências não farmacológicas no manejo da dor neonatal. Tendo como metodologia um estudo do tipo revisão de literatura, qualitativa e descritiva. Realizada através de pesquisas bibliográficas selecionadas através da busca nas seguintes bases de dados digitais: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) Resoluções em Saúde e Manuais do Ministério da Saúde (MS). No período de março a agosto de 2023. A utilização de medidas não farmacológicas se mostrou uma grande aliada da equipe de enfermagem no manejo da dor neonatal, pois são utilizadas técnicas que visam minimizar os fatores estressores causados ao neonato durante os procedimentos dolorosos. Facilitando assim, uma assistência assertiva e humanizada, dado que os neonatos não conseguem verbalizar a dor sentida.