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Anais - 25º CBCENF

Resumo

Título:
MAGNITUDE DA QUALIDADE DE VIDA ENTRE PROFISSIONAIS DAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIAS
Relatoria:
Anna Gabryelle Ferreira Lima
Autores:
  • Kaio Flávio Freitas de Souza
  • Magna Sales Barreto
  • Hirla Vanessa Soares de Araujo
  • Amanda Sannara Daniel de Souza Menezes
  • Igor Cavalcante Ferraz
Modalidade:
Pôster
Área:
Formação, Educação e Gestão em Enfermagem
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: A qualidade de vida relaciona-se através da análise perceptível de cada indivíduo. Abrange inúmeros aspectos, tais como: desenvolvimento socioeconômico, condições de trabalho e de vida, fatores emocionais e cognitivos. Podendo ser elucidada como ações desenvolvidas pelas instituições com a finalidade de criar intervenções que favoreçam o âmbito laboral, através de melhores tecnologias, a fim de proporcionar um ambiente de trabalho apto para desenvolvimento humano. Objetivo: Investigar a qualidade de vida dos profissionais de saúde nas Emergências no município de Vitória de Santo Antão_ PE; correlacionar com as variáveis socioeconômicas, demográficas, antropométricas, estilo de vida e comorbidades. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa do tipo survex. Foi realizado com 70 profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem), aplicando os questionários: epidemiológico direcionado ao trabalho, QAFH (questionário de atividade física habitual) e QWLQ-bref (Qualityof Working Life Questionnaire – Bref). Na análise foram empregadas técnicas estatísticas descritivas e multivariadas. Resultados: A prevalência de 21,4% (IC95%: 13,4 – 32,4) de profissionais não satisfeitos com a qualidade de vida no trabalho. As medianas nos domínios pessoal, profissional e QVT total do QWLQ-bref foram mais elevadas entre os médicos (p < 0,05). Conclusão: O alto índice de funcionários não satisfeitos no emprego impõe a adoção de estratégias visando à melhoria na qualidade de vida e no trabalho. Para que haja um equilíbrio entre a prestação de serviços e a execução das tarefas, é necessário que a saúde dos trabalhadores seja preservada, respeitando os limites mentais e físicos de cada profissional. Engloba a necessidade de se observar não apenas o profissional dentro do Âmbito laboral, mas fora dele também, devendo-se ser desenvolvidos programas de lazer, melhores condições físicas do estabelecimento, observação do estilo de vida individual, oferecer benefícios, ouvir e resolver reclamações dos trabalhadores.