Introdução: Com o aumento da procura pelos serviços de urgência e emergência mundialmente nos últimos anos, identificou-se a necessidade de modificar e organizar o modelo de assistência para possibilitar e estabelecer critérios de prioridades no atendimento, viabilizando a igualdade de acesso. Objetivo: Avaliar o acolhimento e classificação de risco aplicado ao serviço de urgência e emergência no Brasil. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, envolvendo artigos científicos publicados entre 2018 e 2023. Foram selecionados 12 artigos que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão. Resultados: A grande parte dos artigos pesquisados menciona que a implantação do acolhimento com classificação de risco nos serviços de urgência e emergência tem impactado positivamente no que diz respeito ao controle da demanda e priorização dos agravos para atendimento. Considerações finais: A classificação de risco se expõe como uma prática de grande importância por ser um processo que visa reestruturar o fluxo e organizar a demanda. Os resultados mostram que, apesar dos desafios, o protocolo de Manchester apresentou segurança para a prática do exercício do enfermeiro e qualidade para a atenção prestada.