INTRODUÇÃO: O presente estudo tem justificativa pela existência de obstáculos, uma vez que a literatura aponta deficiência de estrutura e recursos humanos. A relevância multidisciplinar está embasada nas informações essências para o saber social, profissional e acadêmico. É imperativo questionar: De que modo à educação em saúde promove o envelhecimento saudável da população brasileira? OBJETIVO: Compreender as principais maneiras que a educação em saúde pode cultivar a senescência da população brasileira. METODOLOGIA: Revisão integrativa da Literatura, foco qualitativa. Levantamento de dados nas plataformas Biblioteca Virtual em Saúde, Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Banco de dados de Enfermagem, com os descritores em Ciências da Saúde “Educação em saúde” “Envelhecimento” “População” e “Brasil” juntamente ao operador booleano AND. Critérios de inclusão: texto completo, idioma português, com recorte tempo de Cinco anos. Para exclusão: duplicados, pagos, fogem da temática. A coleta de dados aconteceu no mês de Junho. A identificação do questionamento norteador está oriunda da estratégia PICO. A síntese dos dados foi possível a partir de Bardin. RESULTADOS: Resultou-se em 326 artigos. Após aplicação dos critérios de inclusão, totalizou-se 30 artigos para aplicação dos critérios de exclusão, resultando 20 artigos para análise. DISCUSSÕES: O envelhecimento se dá através de processos inerentes a cada pessoa em suas características, haja vista que possuem maneiras diferentes de adoecer, viver e trabalhar. Partindo desse conceito, a educação em saúde visa favorecer o processo de senescência e diminuir incidência e prevalência da senectude, pois se acredita que o envelhecimento saudável é construído enquanto adulto jovem. Para tal, faz-se necessário melhorar o desenvolvimento da atenção básica, uma vez que a mesma se encontra próxima da população, organiza os níveis de saúde e atua no desenvolvimento da promoção, proteção e recuperação da saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A presente produção atende as demandas exigidas pelo objetivo e desfecho de interesse, uma vez que aponta aspectos facilitadores para tal. No entanto, apresenta fragilidade metodológica, pois as revisões integrativas recebem as informações de modo desconexo, uma vez que a realidade de um estudo, não é a de outro. Perante esse dado, se faz necessário a realização de novas pesquisas.