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Anais - 24º CBCENF

Resumo

Título:
TEMPO RESPOSTA DOS AGRAVOS CLÍNICOS NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA
Relatoria:
Luis Fernando Santos Soeiro
Autores:
  • Thiago Vinícius de Araújo Costa
  • Taynara de Jesus Costa Conceição
  • Sara Vitória de Castro Pinheiro
  • Giovanna Garcia da Silva
  • Líscia Divana Carvalho Silva
Modalidade:
Pôster
Área:
Inovação das práticas de cuidado
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: A porta de entrada do Sistema Único de Saúde encontra-se no serviço de urgência e emergência, que dentre outros, é composto pelo atendimento pré-hospitalar. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é o principal componente da rede de atenção móvel às emergências e urgências, um atendimento pré-hospitalar com o objetivo de diminuir o número de óbitos, as sequelas causadas pela demora no atendimento e o tempo de internação hospitalar. Torna-se uma porta de entrada no sistema, com capacidade de salvar vidas, um atendimento em menor tempo possível e o tempo resposta é um dos elementos que contribui para a eficácia do atendimento das equipes do serviço. Objetivo: Descrever o tempo de resposta dos atendimentos dos agravos clínicos do SAMU de São Luís, Maranhão, Brasil. Método: Estudo exploratório-descritivo quantitativo realizado no SAMU-192 de São Luís, Maranhão nos meses de janeiro e fevereiro do ano de 2017. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Resultados: Identifica-se três (03) tempos de respostas nos atendimentos: T1 – intervalo entre a comunicação e partida da ambulância da base do SAMU; T2 – período entre a partida da base do SAMU e a chegada no local de atendimento; T3 – tempo entre a partida do local de atendimento até o destino do indivíduo. Observou-se prevalência de intervalos menores que um (1) minuto entre a comunicação do rádio operador para a equipe e a partida da ambulância (T1)- 215 (72,4%); de 0 a 20 minutos da partida da ambulância e chegada no local (T2) - 193 (65%) e de 0 a 20 minutos da partida do local e destino (T3)- 163 (54,9%). Conclusão: O sucesso do atendimento de uma vítima em situação de urgência e emergência depende do fator tempo. Foi possível verificar a prevalência de intervalos menores entre a comunicação do rádio operador para a equipe e a partida da ambulância, o que indica tempo compatível com o recomendado.