Anais - 24º CBCENF
Resumo
Título:
Inteligência emocional da equipe de enfermagem em terapia intensiva pediátrica e neonatal: revisão integrativa
Relatoria:
ANA SUZANE PEREIRA MARTINS
Autores:
- Ana Claudia Klein de Almeida de Chaves
- Luanna Nayra Mesquita Alvarenga
- Thaíme Costa Leivas
- Jéssica Costa Brito Pacheco Moura
- Maria Simonia Gonçalves de Oliveira
Modalidade:
Pôster
Área:
Tecnologias e comunicação na formação de enfermagem
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: Inteligência emocional pode ser definida como a capacidade de assimilar, perceber, compreender e regular as próprias emoções e as dos outros, promovendo crescimento não só intelectual e emocional. Na área da enfermagem, pesquisas sobre inteligência emocional ainda são recentes, mesmo sendo uma profissão altamente desgastante e exigente devido à constante interação com pessoas doentes, familiares e outros profissionais de saúde. Objetivos: analisar a produção bibliográfica relacionada à inteligência emocional da equipe de enfermagem na área do paciente crítico pediátrico e neonatal. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde utilizou-se as bases de dados MEDLINE (via PuBMed), “Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde” (BDENF) e “Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde” (LILACS) a partir dos descritores em saúde nos idiomas inglês, português e espanhol. Encontrou-se 14 artigos no total, e após leitura, análise minuciosa e atendendo aos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 04 artigos para incorporar este estudo. Resultados: A inteligência emocional entre enfermeiros foi fundamental para melhorar os resultados entre enfermeiros e pacientes. Conceitos e estratégias utilizados em treinamentos junto à equipe trazem resultados positivos no desenvolvimento de suas atribuições no cuidado ao paciente e na redução do estresse laboral. Conclusão: A inteligência emocional influencia a forma como os enfermeiros de Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e Neonatal desenvolvem suas atividades a nível pessoal e profissional. Havendo ainda uma modesta produção científica na área pediátrica, sugere-se a produção de mais estudos para melhor qualificação das equipes por meio do desenvolvimento da inteligência emocional.