Anais - 23° CBCENF
Resumo
Título:
FLUXOS DE TRIAGEM DOS PACIENTES SUSPEITOS OU CONFIRMADOS PARA COVID-19 NA EMERGÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
Daiane Alves de Carvalho
Autores:
- DEYLANE ABREU DOS SANTOS
- THAIS DOS SANTOS BATISTA
- LUZIA LIMA DOS SANTOS
- MILENA CARDOSO SANTANA
- LAURA SILVA FERNANDES
- Giselle Oliveira de Azeredo
- SILVERIO REIS FEITOZA JUNIOR
- NATHÁLIA ROCHA DE SOUSA LIMA
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
TECNOLOGIA, PESQUISA, CUIDADO E CIDADANIA
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: A pandemia por COVID-19, iniciada em Wuhan, gerou diversos desafios sanitários. Por se tratar de uma patologia com alta taxa de transmissão por via respiratória e de contato, o Ministério da Saúde (MS) determinou a criação de fluxos novos para o atendimento dos pacientes que apresentam síndromes gripais. OBJETIVO: Relatar a experiência vivenciada em um serviço de emergência de um hospital particular do Rio de Janeiro sobre os fluxos de triagem a pacientes suspeitos por COVID-19.
MÉTODO: Trata-se de um estudo qualitativo com caráter descritivo, do tipo relato de experiência realizado durante a vivência pratica de uma enfermeira residente na emergência no mês de julho de 2021.
RESULTADOS: Para o atendimento dos casos suspeitos de infecção por coronavírus, ao dar entrada à recepção da emergência, o paciente é interrogado sobre a presença de sintomas gripais, e caso afirme tais sintomas, é encaminhado para um ambiente próprio onde é feito a triagem em isolamento. O profissional enfermeiro realiza paramentação conforme protocolo da instituição antes de atender este paciente, certificando-se de manter as precauções necessárias para atendimento seguro, após a coleta de informações do quadro, aferição dos sinais vitais e classificação do risco, o paciente é direcionado novamente para a sala de espera COVID-19, onde aguardará avaliação médica. Assim que o enfermeiro realiza a triagem os equipamentos de proteção individual são descartados e higienizados conforme orientação do MS.
CONCLUSÂO: Constatou-se a importância da participação multidisciplinar para a organização logísticas do fluxo de atendimento, influenciando diretamente no bom funcionamento do serviço prestado, além de garantir maior segurança aos pacientes que não apresentam sintomas gripais e os profissionais que prestam a assistência.