Anais - 23° CBCENF
Resumo
Título:
UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS ASSISTENCIAIS: EXERCÍCIO D ENFERMAGEM COM LIBERDADE EAUTONOMIA
Relatoria:
PAULO ROBERTO FICHTER MOREIRA
Autores:
- Edmar Jorge Feijó
- Gloria Maria de Carvalho
- Gustavo Borges de Oliveira
- Rosimere Ferreira Santana
- Maria Jose dos Santos Peixoto,
- Alcione Matos de Abreu
- Gilberto Custódio de Mesquita
- Leilton Alves Coelho
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
ÉTICA, LEGISLAÇÃO E TRABALHO
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: A proposta deste estudo está pautada na essência da compreensão do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro gestão 2021-2023 sobre a importância de contribuir para um novo modelo de gestão nas instituições hospitalares com foco nas práticas assistenciais. O objetivo deste estudo é despertar o olhar dos profissionais de enfermagem sobre as práticas assistenciais como a ferramenta essencial para a valorização e reconhecimento da profissão. Metodologia: Este trabalho foi construído no formato de revisão narrativa a partir de estudos selecionados nas bases de dados MEDLINE, LILACS, BDENF, no período de maio a junho de 2021, por meio dos descritores prática assistencial, enfermagem e autonomia. Resultados: Os profissionais de enfermagem combinam qualidades múltiplas para integrar competências diversas, facilidade de interação pessoal, entusiasmo para enfrentar e superar desafios, adaptabilidade a novas situações, aliando qualificação técnica e funcional a conhecimentos científicos, na busca por melhores resultados, com ações voltadas à priorização do cliente. Apresenta, também, flexibilidade para trabalhar cooperativamente com os demais profissionais. O enfermeiro oferece e recebe contribuições que possam implementar processos e serviços, e um estilo de liderança voltado à construção de um comprometimento efetivo com os objetivos organizacionais, compartilhando informações, decisões e compromissos. Conclusão: O terceiro milênio abre as portas para nós da enfermagem consolidarmos a autonomia, exercendo nossa profissão com liberdade, em consonância com os preceitos éticos e legais. E, para que essa autonomia seja legítima, necessitamos consolidar nossas potencialidades e nosso modo científico de humanizar através de conhecimentos e de atos cuidativos.