Introdução: Os aspectos sociais e culturais devem ser considerados durante à assistência ao parto humanizado, prevalecendo prioritariamente, o respeito à fisiologia do parto e apoio emocional à parturiente, estimulando o vínculo entre mãe e bebê. Neste contexto, a Portaria nº 569, de 1 de junho de 2000, 572/GM, institui o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento, política desenvolvida com a finalidade de incentivo ao protagonismo da mulher durante o parto. Objetivo: Compreender a importância da humanização ao parto natural. Métodos: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, publicados entre o ano de 2013 a 2018, foram utilizados métodos de inclusão e exclusão. Resultados: O modelo de práticas baseadas em evidências segundo a Organização Mundial de Saúde, ressalta a necessidade do respeito à fisiologia do parto e nascimento, relacionados à diminuição da dor do parto, índices de intervenções desnecessárias e de cesarianas. Além disso, a humanização também proporciona a autonomia, a liberdade, privacidade e a participação ativa dos acompanhantes. Conclusão: Portanto, o parto humanizado proporciona tanto para a parturiente, como para o recém-nascido, inúmeros benefícios, individualizando a assistência, de acordo com as necessidades de cada gestante.