Objetivo: Avaliar até o sexto mês do período pós-parto a autoeficácia de puérperas quanto ao seu potencial de amamentar. Método: Estudo longitudinal abordagem quantitativa, com 60 mulheres no puerpério, de Julho/2017 a Abril/2018, em três momentos: no Alojamento Conjunto do Hospital Municipal de Ji-Paraná, e após em dois momentos por telefone. Dados compilados em planilha eletrônica do Microsoft? Office Excel, analisados pelo método de Estatística Simples. Resultados: A associação dos dados sociodemográficos com as variáveis raça, escolaridade e remuneração não interferiu nas médias, já referente a antecedentes obstétricos houve significância com ter desejo e sentimento de obrigação em amamentar. Sobre dias de aleitamento, a maioria das mulheres permaneceu amamentando até o sexto mês, prevalecendo a forma exclusiva e quanto as médias de autoeficácia nenhuma apresentou baixa. Conclusão: Mesmo que os fatores isolados não obtiveram correlações fortes com a autoeficácia, vale ressaltar que todas as puérperas tinham altos índices contribuindo para a manutenção do aleitamento e de forma exclusiva.