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Anais - 22º CBCENF

Resumo

Título:
OS DESAFIOS DA ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO HUMANIZADO AO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA
Relatoria:
SAMUEL LOPES DOS SANTOS
Autores:
  • ROBERTA FONTES SANTIAGO
  • MARIA IDALINA RODRIGUES
  • MANUEL AIRTON CARNEIRO DE ANDRADE
  • LETÍCIA DE CASSIA CARVALHO
  • ANA LUIZA DE SANTANA VILANOVA
Modalidade:
Pôster
Área:
Políticas Públicas, Educação e Gestão
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: A humanização da assistência à saúde é uma demanda atual e crescente no contexto brasileiro. A assistência humanizada e o cuidado que torna o ser humano único e especial no sentido de prestar um atendimento voltado não só para a doença, mas para o ser que adoece, devendo ser garantido os direitos do cidadão em conformidade aos princípios do SUS e os objetivos da PNH. O estudo teve como OBJETIVO: Refletir criticamente sobre a enfermagem em ações humanizadas durante o atendimento a indivíduos nos serviços de emergência. METODOLOGIA: Esta pesquisa é do tipo teórico-reflexivo, sendo realizado em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Teresina-Piauí, através das vivências de acadêmicos do nono período de enfermagem de uma instituição privada de ensino superior de Teresina., no período de janeiro a junho de 2018. RESULTADO E DISCUSSÃO: Durante o estágio supervisionado. Constatou-se que a Política Nacional de Humanização (PNH) possibilitou vários avanços para a humanização nos serviços de emergência, contudo a grande demanda de atendimento nesses serviços gera falhas na relação multiprofissional e interpessoal, dificuldades na interação profissional-paciente e a inexistência da humanização voltada para os profissionais que contribuem para os desafios que a enfermagem enfrenta para a implementação de ações humanizadas nesses serviços. CONCLUSÃO: Ao final deste estudo pode-se concluir que a PNH possibilitou vários avanços para a humanização nos serviços de emergência. Contudo a grande demanda de atendimento nesses serviços, falhas na relação multiprofissional e interpessoal, dificuldades na interação profissional-paciente e a inexistência da humanização.