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Anais - 21º CBCENF

Resumo

Título:
AÇÃO EDUCATIVA: ENSINO DA MANOBRA DE HEIMLICH A PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatoria:
CRISTINA RODRIGUES PADULA COIADO
Autores:
  • Danielle Fioreto Pássari
  • Thais Moreira Delmondes
  • Fabio Nappi Sandes
  • Sonia Couto Ramos
  • Fabiane Honda Marui
  • Melania Aparecida Borges
Modalidade:
Pôster
Área:
Políticas Públicas, Educação e Gestão
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução: A infância compreende uma fase de descobertas, mudanças e transformações, a curiosidade de tocar ou pegar é grande, gerando risco de acidentes com esses objetos ou alimentos. A escolha do tema foi baseada nestas situações, em que o engasgo é comum, podendo ocorrer em qualquer hora ou lugar, sendo que na escola as crianças passam a maior parte do tempo é importante que os educadores estejam preparados para atender estes eventos. Objetivo: “Realizar um relato de experiência da ação educativa às professoras sobre a Manobra de Heimlich”. Material e Método: Foi realizada uma ação educativa com as professoras do maternal I e II em uma escola de São Paulo, abordando o conhecimento teórico com demonstração prática relacionadas a Manobra de Heimlich. Resultado e Discussão: A ação educativa foi realizada no dia 13 de junho de 2017 com a participação de dez professoras, duas coordenadoras e uma auxiliar de limpeza, todas do sexo feminino. No primeiro momento foi abordado sobre a manobra de Heimlich, suas técnicas, indicações, contraindicações e importância da mesma para prevenção de sequelas em crianças. No segundo momento foi realizada a apresentação por recurso audiovisual, demonstração da técnica da manobra com auxílio da boneca. No terceiro momento foi realizado um debate com as profissionais sobre a ação educativa atendeu as suas expectativas, sobre os casos já vivenciados, sendo possível observar proatividade e interesse nas mesmas em aprender e tirar dúvidas referentes ao tema, uma vez que, é importante para a segurança das crianças. Conclusão: A metodologia utilizada para realizar o treinamento educativo sobre o tema foi eficaz para avaliarmos o conhecimento das professoras e nos permitiu analisar que após o treinamento educativo, elas se julgavam aptas ao atendimento de uma situação de engasgo que acontecesse em seu dia a dia mesmo estando fora do ambiente escolar. A experiência foi rica e fica evidente que a carência de informações e treinamento por parte dos profissionais que lidam diretamente com crianças é uma lacuna grande a ser preenchida.