O aleitamento materno (AM) é aquele que oferece à mãe e bebê saúde, é capaz de estabelecer vínculo, fortalecendo os laços afetivos entre a mãe e o bebê. Sendo, fundamental, nos primeiros seis meses de vida do bebê. Até os primeiros seis meses de vida, o leite materno constitui o alimento básico da criança, suprindo suas necessidades básicas, e o mais indicado (possuindo anticorpos e fortalecendo o neonato), não se fazendo necessária uma suplementação alimentar. O objetivo deste trabalho é identificar a atuação do enfermeiro na promoção, incentivando e apoiando ao AM, tendo em vista o intuito de demonstrar as dificuldades que o enfermeiro encontra nas puérperas relacionadas a tal ação, que por sua vez, terá o total apoio tanto moral, emocional e psicológico às mesmas. Tendo como foco especifico a abordagem sobre a relevância do leite materno, descrever os fatores que interferem na amamentação e o incentivar o aleitamento materno exclusivamente até os seis meses de vida. Através do referencial teórico científico foi possível adquirir informações sobre a amamentação e suas vantagens para o binômio mãe-filho, bem como a atuação da equipe de enfermagem frente ao trabalho educacional e de orientações para proporcionar um melhor desenvolvimento deste binômio. Observou-se que quase a totalidade dos artigos que abordam o tema prioriza as necessidades das ações dos profissionais de saúde em enfermagem que agem no processo decisório de incentivo ao AME e promoção da saúde, objetivando a redução da morbimortalidade infantil e desmame precoce. Portanto é fundamental que os pais e familiares tenham conhecimento da importância do AME para o bom desenvolvimento do bebê. Cabe aos profissionais de saúde devidamente capacitados, orientar e apoiar as mães que sofrem com algum tipo de intercorrência na lactação para que haja um menor índice de desmame causado por fatores passíveis de prevenção.