INTRODUÇÃO: Segundo a Organização Mundial da Saúde, em 2025 o Brasil se tornará o sexto país no mundo em número de idosos, número alarmante, a julgar pelo fato de que no Brasil o envelhecimento também é tido como sinônimo de doença. O envelhecimento se trata de um processo biológico que muda a vida do individuo trazendo algumas limitações, por isso se faz tão importante politicas publicas que favoreçam o envelhecimento ativo. OBJETIVO: Apresentar, com base na literatura, aspectos gerais relacionados ao que é feito no Brasil para a promoção do envelhecimento saudável. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo bibliográfico de revisão integrativa com análise de 16 artigos publicados entre o ano de 2008 ao ano de 2014. RESULTADOS: Foi possível perceber que as principais ações para a promoção da saúde do idoso são feitas pela Estratégia Saúde da Família, atuando em cada fase do ciclo de vida da pessoa, tendo no idoso o foco direcionado para as mudanças normais e patológicas decorrentes do envelhecimento. As visitas domiciliares também são importantes, pois, por meio delas é mais fácil identificar as reais necessidades do idoso, promovendo ações adequadas. Além disso, é preciso que o enfermeiro, consiga criar vínculo com o usuário idoso, a fim de torna-lo, cada vez mais, personagem principal da promoção de sua saúde. Estudos mostraram que 76,65% das internações por Doenças Crônicas Não Transmissíveis poderiam ser prevenidas no âmbito da atenção primária. CONCLUSÃO: Com base no levantamento realizado, este estudo mostrou que há necessidade de mais pesquisas voltadas para essa área, abordando o por que das politicas públicas direcionadas ao idoso não são sempre efetivas e, além disso, fomentar discussões voltadas ao aumento da visibilidade dessa população, de forma que a promoção a saúde do idoso no Brasil se torne mais satisfatória.