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Anais - 17º CBCENF

Resumo

Título:
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO (DRGE)
Relatoria:
PRISCILA DE MELO AMARAL
Autores:
  • EVELYN DE PIMENTEL E SILVA
  • FLÁVIA GLINS CARDOSO NASCIMENTO
  • MARINA DE ALMEIDA CAVALCANTE
  • SHYRLENNE FARHAT SOZINHO
Modalidade:
Pôster
Área:
Força de trabalho da enfermagem: recurso vital para a saúde
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
INTRODUÇÃO: O refluxo gastroesofágico é o fluxo retrógrado e repetido. É freqüente em crianças, na maioria das vezes de evolução benigna e caracterizado pela presença de regurgitações e conteúdo gástrico para o esôfago. A Doença do refluxo gastroesofágico é a condição que se desenvolve, quando o refluxo do conteúdo do estômago provoca sintomas e/ou complicações. O refluxo gastroesofágico pode ser fisiológico, patológico, primário e secundário. OBJETIVOS: Descrever a patologia esofágica, refluxo gastroesofágico; Obter auxílio teórico para sistematização da assistência de enfermagem à pacientes portadores da DRGE. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter exploratório, os dados foram coletados através de pesquisas em literaturas, artigos científicos e bancos de dados eletrônicos para uma análise mais crítica e precisa a respeito do assunto abordado. Para a identificação dos diagnósticos de enfermagem, adotou-se a taxonomia North American Nursing Diagnosis Association (NANDA). RESULTADOS: A sistematização da assistência de enfermagem se deu primeiramente pelo histórico de enfermagem e em seguida o plano de cuidado com os diagnósticos de enfermagem. Os diagnósticos mais frequentes são: Risco de nutrição desequilibrada menos do que as necessidades corporais relacionado, à anorexia, à azia e à disfagia; Dor aguda relacionada com a dificuldade de deglutição, ingestão de um agente abrasivo ou episódios frequentes de refluxo gástrico; Risco para controle ineficaz do regime terapêutico relacionado ao conhecimento insuficiente sobre condição, controle alimentar, perigos do álcool e tabaco, postura adequada após as refeições, terapia medicamentosa. CONCLUSÃO: O enfermeiro deve estar atento aos fatores de risco que podem levar um paciente a desenvolver algum distúrbios esofágicos assim como conhecer a sintomatologia dos mesmos para que esteja apto em formular um plano de cuidados direcionado e individualizado para cada paciente, atendendo assim, as necessidades de cada um.