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Anais - 15º CBCENF

Resumo

Título:
PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
JOSENILTON DINIZ BATISTA DE ARAÚJO
Autores:
  • ADAILTON JOSE MENDES DE AZEVEDO
  • FÁDILA LARICE A. DA COSTA GÓIS DE MELO
  • HÉLLYDA DE SOUZA BEZERRA
  • VERONICA DE ANDRADE COSTA CABRAL
Modalidade:
Pôster
Área:
Vulnerabilidade social
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
A educação em saúde tem sido um instrumento importante na atenção básica, tendo em vista que possibilita a promoção da saúde e a troca de saberes entre profissionais e usuários, fazendo com que estes últimos se tornem agentes em seu processo saúde-doença. Todos os membros que compõem a equipe da unidade de saúde são os responsáveis pelo desenvolvimento de ações e atividades visando educar sua clientela em qualquer contato. Sabendo-se da importância das ações educativas na área de saúde da mulher, visando promover o conhecimento sobre a importância do planejamento familiar, realização do exame citopatológico, auto-exame das mamas, e como prevenir as doenças sexualmente transmissíveis/AIDS. O objetivo deste estudo é relatar a vivência durante a execução de atividades educativas na sala de espera. Trata-se de um relato de experiência de alunos do 5º período do curso de graduação em enfermagem, no período de 21 a 24 de novembro de 2011, em UBSs no município de Santa Cruz-RN, cuja ação de educação em saúde foi desenvolvida na sala de espera. Foi constatado que a sala de espera vem ganhando grande ênfase como um território fundamental para se promover educação em saúde. Nesse sentindo, a prática do estágio em atenção básica permitiu tanto a possibilidade de interação entre os alunos e os usuários da referida unidade, bem como, a oportunidade de caracterizar as fragilidades que ainda circulam a sala de espera. No entanto foram feitas orientações acerca do auto-exame das mamas, exame citopatológico, distribuição de panfletos sobre as DST’s/AIDS, e cordéis sobre planejamento familiar. Percebeu-se o quanto é grande o número de mulheres inseguras, por falta de informações e conhecimentos acerca dos procedimentos do exame citopatológico, além de desconhecerem a importância do auto-exame das mamas, e interpretarem as orientações no planejamento familiar de maneira errônea.