Introdução: O envelhecimento populacional brasileiro está ocorrendo devido a grandes mudanças sociais, culturais, econômicas, institucionais nos valores individuais e coletivos e na própria configuração familiar. Tais valores contribuem para a tendência à institucionalização de idosos no Brasil, ação que até então não era considerada comum no país. Os idosos têm maiores predisposições a problemas de saúde, com isso espera-se um grande aumento de doenças crônicas de baixa letalidade e alto grau de incapacitação, produzindo assim maiores gastos numa área tão carente de recursos. A Enfermagem Gerontológica, abrange os conhecimentos específicos de enfermagem mais aqueles relacionados ao processo do envelhecimento, senda a enfermagem que se especializa na assistência ao idoso. Essa equipe deve zelar para que o idoso consiga aumentar os hábitos saudáveis, diminuir e compensar as limitações da idade confortar-se com a debilidade da velhice, incluindo o processo de morte. Deve-se ainda estimular o autocuidado, atuando na prevenção e não complicação das doenças inevitáveis, individualizando o cuidado de acordo com o grau de dependência que cada um vai apresentar, diferindo assim a maneira de assistência. Objetivo: Relatar a vivência de acadêmicos de enfermagem sobre a importância da assistência de enfermagem aos idosos de uma instituição de longa permanência (ILPI). Metodologia: Relato de experiência sobre a importância da assistência de enfermagem aos idosos institucionalizados, desenvolvida em junho de 2011 em uma ILPI de Teresina – PI, que foi proposta pela disciplina de semiologia e semiotécnica, do curso de Enfermagem do CEUT. Resultados e Discussão: Proporcionou-se aos idosos atenção, carinho e ensinamentos de auto cuidado necessário para um viver saudável, através da colaboração de uma direção bem organizada e profissionais capacitados e empenhados a garantirem o bem estar físico, mental e social dessas pessoas mantendo sempre um ambiente familiar com paz, alegria, união e respeito. Considerações finais: É necessário que a sociedade considere e aceite o idoso como pessoa, pois geralmente têm-se uma visão do idoso apenas como improdutivo e doente a espera da morte. Diante disso, fica claro a necessidade de uma maior atenção a esta população, bem como de programas voltados a estes idosos que maioria das vezes suas individualidades são desconhecidos pela sociedade e profissionais de saúde.