O câncer infantil é uma doença crônica que demanda um tratamento longo, invasivo e doloroso. O câncer no Brasil atinge entre 12 e 13 mil crianças anualmente e estima-se que 60% delas podem ser curadas se diagnosticadas precocemente. A arte do brincar como recurso terapêutico fundamenta vários programas para desenvolvimento da criatividade e da livre expressão de medos e ansiedades relacionados à doença, a risoterapia tem resultados positivos quanto ao estado melancólico no qual a maioria se encontra. A importância destas ações no âmbito hospitalar é um diferencial de assistência, pois trata-se de uma terapia alternativa que juntamente com as clássicas objetivam tanto a cura como também a melhora do estado emocional do paciente. Dessa forma o presente artigo tem como objetivo mostrar a importância da prática do “riso” e do “brincar” na recuperação de crianças hospitalizadas com câncer e vem ratificar que a utilização destas práticas torna-se um eficaz complemento no tratamento e recuperação hospitalar. Essa comprovação se dá através dos vários experimentos realizados tanto em trabalhos científicos como em relatos de Experiências dos Anjos da Enfermagem, dando veracidade ao que foi relatado na pesquisa bibliográfica.