Anais - 14º CBCENF
Resumo
Título:
A EXTENSÃO DO TRABALHO LÚDICO DOS ANJOS DA ENFERMAGEM AOS PROFISSIONAIS QUE ASSISTEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA
Relatoria:
STELACELLY COELHO TOSCANO SILVEIRA
Autores:
- DANYELLE BRAGA RODRIGUES CARDOSO
- SILMARA ROSA PEREIRA
- TATIARA BARRETO VARELA
- JULIANA CONCEIÇÃO DIAS GARCEZ
Modalidade:
Pôster
Área:
Ética e legislação em enfermagem
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
INTRODUÇÃO: Humanizar é resgatar a importância dos aspectos emocionais, indissociáveis dos aspectos físicos na intervenção em saúde. Mais do que isso, refere-se à uma postura ética , de acolhimento do desconhecido e de reconhecimento dos limites. O profissional de saúde deve valorizar os sentimentos despertados na sua prática diária e incorporá-los como instrumentos no atendimento à saúde. Através da prática de atividades lúdicas é propiciada a relação pessoa a pessoa, na qual possibilita momentos de descontração, alegria e diversão, ajudando o paciente a enfrentar a experiência da doença. Assim, brincar é importante à criança e a equipe profissional deve reconhecer essa necessidade, propiciando meios para sua realização e incorporá-los na prática diária. OBJETIVOS: Mostrar a necessidade da enfermagem e demais profissionais em prestar assistência à criança hospitalizada e de se sensibilização quanto à importância da prática de atividades lúdicas, tornando assim a assistência mais humanizada. METODOLOGIA: Estudo feito a partir da revisão bibliográfica, com embasamento em materiais já publicados, constituído principalmente por livros, monografias, artigos, tendo como objeto de estudo a humanização dos profissionais frente ao paciente pediátrico. RESULTADOS: Estudos mostram que existe uma necessidade de propiciar um ambiente mais agradável em relação à assistência prestada ao paciente pediátrico além de uma maior interação com este. Para que isso ocorra há necessidade de elaboração nas unidades de internação pediátrica a brinquedoteca, possibilitando o lúdico. CONCLUSÃO: A partir da questão teórica deste artigo e por meio da experiência vivida como voluntárias do Projeto Anjos da Enfermagem – PA, nota-se necessidade de reflexão para que haja uma efetiva comunicação enfermeiro/criança, deste modo, uma assistência integral no sentido de amenizar os temores da criança acerca do processo saúde-doença. Contudo, espera-se por uma prática mais sensível e humanizada, por parte de toda a equipe multiprofissional, se fazendo necessário a promoção e capacitação do futuro enfermeiro desde a vida acadêmica até o âmbito hospitalar, com a implementação de questões humanizadas e nos hospitais, a inserção de “terapias populares”, como a “labioterapia”, “ludoterapia”, “risoterapia” e a “arteterapia”.