Anais - 14º CBCENF
Resumo
Título:
FATORES CAUSADORES DE ESTRESSE NA ATIVIDADE DO ENFERMEIRO EMERGENCISTA: REVISÂO DE LITERATURA
Relatoria:
KHEILA AZEVEDO FERREIRA PASSOS
Autores:
- ISANA BARROS DE OLIVEIRA
- ELIANE DA SILVA MORAES
- MARCOS VINICIUS SERRAO VIANA
- REGIANE DINIZ BOGEA
Modalidade:
Pôster
Área:
A enfermagem e o terceiro setor
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: Atualmente a palavra estresse tem sido muito associada à sensação de desconforto, sendo cada vez maior o número de pessoas que se definem como estressadas ou relacionam a outros indivíduos na mesma situação. O trabalho do enfermeiro, por sua própria natureza e características, revela-se especialmente suscetível ao fenômeno do estresse ocupacional. A questão do estresse ocupacional associado ao exercício de qualquer profissão está intimamente ligada à satisfação no trabalho e ao bem-estar físico e mental dos profissionais; porém a situação dos trabalhadores de enfermagem parece ser caótica, visto que eles não são reconhecidos e não recebem salários dignos e ainda mais; e têm uma sobrecarga grande de tarefas. O estudo da manifestação do estresse ocupacional, entre enfermeiros, pode ajudar a compreender melhor e a elucidar alguns dos problemas enfrentados pela profissão, tais como a insatisfação profissional, a produção no trabalho, o absenteísmo, os acidentes de trabalho e algumas doenças ocupacionais5. Objetivo: Identificar os Fatores causadores de estresse na atividade do enfermeiro emergencista. Material e Método: Optou-se por um estudo descritivo, exploratório, bibliográfico com análise integrativa, qualitativa da literatura disponível em bibliotecas convencionais e virtuais. Resultados: obtidos com a busca realizada por meio de diferentes ferramentas corroboram a indicação de que o estresse na atividade ocupacional do enfermeiro em uma Unidade de Urgência e emergência é sinônimo de cansaço, dificuldade, frustração, ansiedade, desamparo, desmotivação. Tornou-se o responsável pela maioria dos males que nos afligem principalmente os relacionados ao estilo de vida urbano atual. Conclusões: que há necessidade de conscientização dos diretores clínicos e do corpo administrativo das instituições quanto a medidas preventivas e minimizadoras do estresse emocional no corpo de enfermagem local, tendo em vista o número relativo de profissionais avaliados e a prevalência de estresse encontrada.