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Anais - 14º CBCENF

Resumo

Título:
CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA A INFLUENZA: ADESÃO DOS IDOSOS EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Relatoria:
LAYANE GABRIELY ALVES DA SILVA
Autores:
  • Maria da Conceição Cavalcanti de Lira
  • Dilma Maria da Silva
  • Dayanne Caroline de Assis Silva
  • Thiago Henrique Lopes e Silva
Modalidade:
Pôster
Área:
A enfermagem e o terceiro setor
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
A imunização é o mais eficiente procedimento de prevenção específica contra doenças transmissíveis. Este trabalho trata-se de um relato de experiência cujo objetivo foi avaliar da adesão da vacina contra influenza nos idosos cadastrados em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em um Munícipio do Estado de Pernambuco no período de campanha de vacinação. Realizou-se um levantamento através do cadastrado da UBS, onde existiam 307 idosos cadastrados, 198 homens e 109 mulheres no período de 13 de abril a 25 maio de 2011, período da campanha da vacinação contra a influenza promovida pelo governo Federal, sendo feito acompanhamento dos idosos a serem vacinados. Dos 307 idosos cadastrados 122 (40%) compareceram a unidade para receber a vacina, 7 não eram da área da unidade e 4 se recusaram a receber a vacina. Entre os outros grupos cadastrados na unidade o número de crianças (faixa de 6 meses a 2 anos) foram de 73 (84%) crianças de um total de 87 (100%), no grupo de gestantes das 30 cadastradas todas compareceram, assim como todos os profissionais de saúde funcionários do posto (16), não houve registro de vacina em indígenas. Diante do exposto, evidencia-se que apesar da campanha ter durado mais de 30 dias, 185 (60%) dos idosos não tiveram cobertura vacinal, sendo este grupo acima de 60 anos vulnerável a infecção pelo influenza (gripe). Embora haja recomendação e intensa divulgação para que o grupo dessa faixa etária tenha o devido acesso à vacina, sem qualquer ônus (custo) e facilitado pela distribuição de vários pontos espalhados em locais de grande circulação: escolas, supermercados, farmácias, rodoviárias e outros, como a Unidade Básica de Saúde; ainda assim, a adesão a essa prática, em garantia a integral assistência à saúde do idoso, não condiz com a realidade frente à necessidade, visto o comprometimento dos próprios interessados ou de seus responsáveis.