INTRODUÇÃO: PCR é a ausência da ventilação espontânea, e interrupção da circulação sanguínea, decorrente da suspensão súbita e inesperada dos batimentos cardíacos, tendo de ser revertida imediatamente, pois os danos à vida da vítima pioram 10% a cada minuto sem oxigenação; uma RCP que preserve a vida, priorizando a restauração das funções fisiológicas se faz necessário nessas ocorrências. OBJETIVO: Demonstrar o papel da enfermagem na RCP, bem como relatar a nova seqüência da Ressuscitação cardiopulmonar. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva que possui como foco central qual a importância da equipe de enfermagem nas RCP’s. Os dados foram obtidos de artigos selecionados do banco de dados, tais como: Scielo e Bireme. Foram utilizados artigos de 2005 a 2010, bem como, dos novos protocolos do ACLS 2010. RESULTADOS: Foi constatado mediante o levantamento de dados que para aumentar o percentual de sobrevida dos pacientes vitimados de PCR, nas RCP, é importante e essencial o conhecimento cientifico dos sintomas de uma possível parada e o inicio imediato das manobras de ressuscitação, sabendo que de acordo com o ACLS 2010, a seqüência das manobras mudou de ABC para CAB. O enfermeiro tem a função de treinar e liderar sua equipe nessas intervenções, sempre a atualizando e familiarizando-a com os procedimentos, como: compressões torácicas, abertura de vias aéreas, ventilações, desfibrilação e administração de medicamentos. CONCLUSÃO: Evidenciou-se que a atuação da equipe de enfermagem é de suma importância na RCP juntamente com a equipe médica, ambas as equipes devem trabalhar em sintonia a fim de diminuir os danos a vida da vitima, fazendo-se necessário o conhecimento cientifico do enfermeiro na capacitação de sua equipe, visando à melhora do atendimento nessas ocorrências, no qual a enfermagem deve ser atuante na objetividade, tranqüilidade e segurança da sua equipe, identificando os sinais de PCR e intervindo com uma eficiente RCP.