Apesar de a dor ser um sentimento singular ela se insere num mundo de símbolos manifestando as relações entre os indivíduos e a sociedade de um modo a ser caracterizado como um fator cultural. De maneira subjetiva a dor pode ser expressa diferentemente de acordo com meio social em que o indivíduo está inserido, fazendo-se necessário que o profissional de enfermagem tenha consciência das influências culturais no momento de avaliação dos clientes/usuários de saúde, a fim de evitar estereótipos ou generalizações. Tendo como base autores como Cynthia A. Sarti, David Le Breton, Elizabeth Kübler-Ross entre outros, o presente trabalho tem por finalidade instrumentar a percepção social acerca da dor não só dos profissionais de enfermagem como os demais profissionais de saúde mostrando aspectos como o comportamento de dor, a dor no parto, a dor crônica, ações simbólicas e a política da dor.