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Anais - 13º CBCENF

Resumo

Título:
CAPACITAÇÃO IN LOCO: UMA VISÃO AMPLIADA DA REALIDADE
Relatoria:
JAQUELINE MIRANDA BARROS SILVA
Autores:
  • Bertha Cruz Enders
  • Alessandra Ísis Cirne Bezerra
  • Jocelly de Araújo Ferreira
  • Vannucia Karla de Medeiros Nóbrega
Modalidade:
Pôster
Área:
Ensino e pesquisa
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução – O Departamento Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais, enquanto política nacional, norteia as ações de promoção, assistência, gestão e desenvolvimento e parcerias com ONG/OSC, no âmbito estadual e municipal. No eixo da assistência, os gestores têm como uma das responsabilidades a realização de capacitações de teste rápido para o HIV, conforme preconiza a Res. Nº 34/2005. Os gestores estaduais são capacitados como multiplicadores e posteriormente, elaboram um cronograma de acordo com as necessidades dos serviços e em parceria com o nível nacional, para execução das capacitações. Contudo, através das capacitações busca-se uma ampliação do diagnóstico do HIV e início precoce ao tratamento, bem como um aumento do número de profissionais capacitados. Objetivo - Relatar as experiências vivenciadas com os profissionais de saúde durante as capacitações. Metodologia – Trata-se de um relato de experiência das capacitações que foram realizadas no período de agosto e novembro de 2009, em Palmas (fora da instituição)e Paraíso do Tocantins (in loco), respectivamente; Participaram da capacitação em média 20 profissionais de saúde, a mesma foi composta por componente teórico e prático, perfazendo um total de 24 horas. Resultados - Ao iniciar a capacitação, aplicou-se um pré-teste a fim de identificar o conhecimento prévio dos profissionais, e ainda direcionar os conteúdos de acordo com as necessidades dos mesmos; ao término, foi aplicado um pós-teste com as mesmas questões com o intuito de verificar o entendimento dos profissionais a cerca dos conteúdos ministrados. Ao comparar as capacitações realizadas in loco e fora do serviço, percebe-se nesse último a participação de um número maior de profissionais, uma melhor adesão a capacitação, explicitação de rotinas e apresentação da organização do serviço e suas dificuldades para implantação/implementação da técnica, possibilitando dessa forma, uma percepção real dos serviços pelo facilitador. Conclusão – Com a realização das capacitações, o profissional tem a possibilidade de rever e melhor adaptar a sua prática. Com isso, torna-se viável a realização de atualização e capacitação dos profissionais com maior freqüência, para diminuição de lacunas existentes entre o que é preconizado e o que está sendo realizado. É imprescindível que as capacitações aconteçam in loco, por permitir um melhor direcionamento a realidade em que o profissional está inserido.