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Anais - 13º CBCENF

Resumo

Título:
FATORES ASSOCIADOS A NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME PREVENTIVO DE PAPANICOLAU UMA REVISÃO DA LITERATURA
Relatoria:
MARIA ELIZÂNGELA SANTOS
Autores:
  • KAROLONE MONTEIRO BARROS
  • JEANE ARAÚJO BRITO
  • MÁRCIA FERNANDA DOS ANJOS VIANA
  • SAMARITANA MARIA DOS SANTOS MONTEIRO
Modalidade:
Pôster
Área:
Ensino e pesquisa
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução – O câncer do colo do útero é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo responsável pelo óbito de aproximadamente 230 mil mulheres por ano. Sua incidência é cerca de duas vezes maior em países menos desenvolvidos quando comparada à dos mais desenvolvidos. A incidência por câncer do colo do útero torna-se mais evidente na faixa etária de 20 a 28 anos, e o risco aumenta, rapidamente, até atingir seu pico geralmente na faixa etária de 45 a 49 anos. No Brasil representa o terceiro mais comum tipo de neoplasia maligna que acomete mulheres. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) no Brasil a estimativa para 2010, que serão válidas para 2011, apontam a ocorrência de 18,430 casos de câncer de colo do útero, com risco estimado de 18 casos a cada 100 mil mulheres.. Objetivos - Verificar os fatores associados a não realização do exame de Papanicolau. Metodologia – Para o desenvolvimento desse trabalho foi realizado uma pesquisa bibliográfica, em periódicos encontrados na base de dados LILACS, em revistas de enfermagem e de medicina.. Resultado – De acordo com os dados coletados os fatores relacionados a não realização do exame de papanicolau foram: a vergonha, o constrangimento ao realizar o exame devido à exposição da intimidade que se submetem dificuldade de acesso ao serviço, ter emprego, dificuldade de deixar os filhos, invasão de privacidade. Conclusão- Os resultados mostram a importância de ações educativas sobre a necessidade da prevenção ao iniciar as atividades sexuais a necessidade de desmistificar a técnica e o resultado. Desta forma é fundamental as profissionais da saúde a adoção de uma nova postura para a prevenção de doenças, cabe ao profissional quebrar tabus e atuar como facilitador do acesso das mulheres ao exame papanicolau.