Atualmente 63,8 mil pessoas aguardam por um transplante no país, visto que o número de doação comparada com a mortalidade não reflete no quadro de adesão esperada, chegando a óbitos em 2009 na lista de espera em Pernambuco cerca de 131,14% de pessoas. Necessitando assim de um maior esclarecimento e empenho dos profissionais e estudantes de saúde. A morte encefálica que é a parada irreversível do tronco cerebral, quando é diagnosticada pode-se ter a doação de muitos órgãos de acordo com condições e compatibilidade dos pacientes, onde será necessário possíveis testes e a autorização familiar de acordo com a Lei 9.434/97, dependendo assim das CIHDOT para a abordagem e maior esclarecimento das equipes. Uns dos principais obstáculos no Brasil para o transplante de órgãos é a falta de preparo das equipes, principalmente fora de região Sul e Sudeste e a recusa familiar chegando a 33% em 2009, onde se faz necessário a promoção de projetos onde venham ocorrer a capacitação das equipes e que os multi-profissionais estejam envolvidos e esclarecidos no processo da doação. O transplante representa alternativa terapêutica eficaz em muitas situações o único tratamento para pacientes com doenças onde há dano irreversível de algum órgão ou tecido. Conhecimento e opiniões dos estudantes de saúde sobre doação e transplante de órgãos.