INTRPODUÇÃO: A educação em saúde constitui a forma de maior eficácia quando se trata de promoção, manutenção e recuperação da saúde. Ao abordar-se a saúde da mulher presidiária, pode-se observar que existe uma carência na atenção à saúde, o que torna importante as informações acerca da identificação de sinais e sintomas da hanseníase e suas manifestações clínicas.OBJETIVOS: Dessa forma os objetivos dessas palestras foram maximizar os conhecimentos das presidiárias sobre a hanseníase; despertar o interesse para o autocuidado e torná-las capaz de reconhecerem as manifestações clínicas da hanseníase.METODOLOGIA:Foram realizadas palestras educativas, ministradas por quatro acadêmicas do curso de enfermagem de uma faculdade pública do estado do Piauí, para 16 presidiárias detidas em uma Penitenciária Feminina na cidade de Picos. Utilizou-se slides apresentados em data show, em um ambiente no qual as acadêmicas ficaram separadas das presidiárias por uma grade para segurança destas. Abordaram-se as manifestações clínicas, etiologia, sinais e sintomas e tratamento da doença. Avaliou-se os conhecimentos adquiridos com as palestras foram feitas perguntas sobre a temática abordada antes e depois das mesmas. RESULTADOS:Ficou evidente a aquisição dos conhecimentos passados pelas palestras, pois todas as perguntas feitas foram respondidas de forma satisfatória pelas presidiárias e as duvidas surgidas foram esclarecidas.CONCLUSÃO: Observou-se a carência de conhecimento que estas mulheres tinham sobre a Hanseníase, ficando clara a importância de que a educação em saúde esteja sendo trabalhada junto a elas.