Introdução: O atendimento inicial à vítima de trauma tem como objetivo a identificação rápida de situações que coloquem em risco a vida da mesma, e que denotem imediata atenção pela equipe de socorristas. Esse tipo de procedimento dá-se através de cinco etapas: controle da cena; abordagem primária; abordagem secundária; avaliação dos sinais vitais; escala de coma e trauma. O mesmo deve se proceder de forma rápida, organizado e eficiente, para que assim possam ser tomadas decisões quanto ao atendimento e transporte adequado da vítima, assegurando maiores chances de sobrevivência. Objetivo: Descrever como se dá o atendimento pré-hospitalar inicial por parte dos socorristas ao paciente vitima de trauma. Metodologia: Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica tendo como fonte para coleta de dados, sites como o da BVs, Scielo e Google acadêmico, como também livros pertinentes a cerca da temática, no período de 25 de Abril a 14 de Maio de 2010. Resultados: Antes de iniciar qualquer tipo de procedimento, a equipe de socorrista deverá garantir sua própria condição de segurança, a da(s) vitima(s) e dos demais presentes. Os 5 passos do atendimento inicia-se com o controle da cena no qual o socorrista irá examinar o mecanismo do trauma, em seguida a abordagem primária onde o mesmo irá avaliar vias aérea e controle cervical; observar a respiração; controle circulatório; analise do nível de consciência; exposição da vitima. Na abordagem secundária observar cabeça; pescoço; tórax; abdome; quadril; membros inferiores; membros superiores; dorso. Os sinais vitais são monitorizados a todo o momento. Na escala de coma avalia-se inicialmente a abertura ocular, seguindo-se da resposta verbal e resposta motora, e na escala de trauma irá ser usado como requisito de avaliação a freqüência respiratória, pressão sistólica e escala de coma. Conclusão: Por meio do estudo feito evidenciou-se como se procede ao atendimento em primeiro instante à vítima de qualquer tipo de trauma, mostrou-se também a importância do seguimento correto e agilidade por parte dos socorrista. Dessa forma o paciente terá maiores chances de sobrevivência e menores seqüelas possíveis.