Introdução: O choque hipovolêmico é descrito como a diminuição acentuada do volume sangüíneo intravascular de 15 a 25% do volume total. Pode ser causado por diversos fatores como: perda direta de sangue em casos como hemorragias internas e externas; perda de plasma, em caso de queimaduras contusões e lesões traumáticas; perda de liquido pelo trato gastrintestinal tendo como exemplo os vômitos e diarréias. Objetivo: Discernir como se dá os cuidados emergenciais ao um paciente com diagnóstico de choque hipovolêmico. Metodologia: O presente trabalho foi realizado através de consultas virtual na BVS, Scielo e Google acadêmico, por meio dos quais foram selecionados artigos concernentes ao tema e lidos na integra; utilizou-se livros pertinentes a cerca da temática. Foi realizado no período de 13 de Abril a 22 de Maio de 2010. Resultados: Através dos achados pode-se observar que, no primeiro instante que o socorrista se depara com o paciente em choque, ele deverá seguir as devidas instruções de acordo com o protocolo dos socorristas que são as seguintes: assegurar vias aéreas permeáveis e manutenção da respiração; exame físico rápido para determinar a causa do choque; tratá-lo quando possível, interrompendo o sangramento quando acessível; administrar oxigênio em alta concentração; restaurar o volume sangüíneo circulante através da infusão de líquidos e sangue; colocar a vitima em posição de choque, sendo a melhor a decúbito dorsal; monitorar o paciente durante o transporte avaliando sinais vitais a cada 5 minutos, e por fim manter a vítima aquecida. Conclusão: Podemos concluir, portanto, que os socorristas devem tentar restabelecer as funções orgânicas da vitima em choque hipovolêmico durante atendimento pré-hospitalar, até que a mesma chegue ao hospital e possa receber um tratamento definitivo aumentando dessa forma as chances de um bom prognóstico.