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Anais - 13º CBCENF

Resumo

Título:
AIDS E A TERCEIRA IDADE: O PAPEL DA ENFERMAGEM
Relatoria:
LIANA JÉSSICA QUEIROZ FREITAS
Autores:
  • NAYANA CASTELIANA CAVALCANTE CASTELO MELO
  • ELIANA RODRIGUES FREITAS NOGUEIRA
  • BARBARA BEATRIZ GOMES MACHADO
  • ISABELA MELO BONFIM
Modalidade:
Pôster
Área:
Ensino e pesquisa
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
INTRODUÇÃO: A população brasileira encontra-se em franco processo de envelhecimento há cerca de 30 anos. A queda significativa nas taxas de mortalidade poderia nos trazer somente pontos positivos, pois nos faz constatar o aumento na qualidade de vida do cidadão, no entanto ao mesmo tempo em que traz pontos positivos aborda negativamente uma crescente temática: A AIDS na terceira idade. OBJETIVO: Analisar o papel da enfermagem diante aumento de pacientes idosos com AIDS. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura, realizada por meio de artigos publicados em periódicos nacionais e em livros sobre o assunto escolhido. Esta revisão foi realizada em maio de 2010. O trabalho segue as normas da ABNT. RESULTADOS: Verificou-se que os idosos possuem uma falha na assistência da enfermagem com relação a sua sexualidade. O enfermeiro ao prestar assistência integral de qualidade ao idoso, não deve omitir a questão da sexualidade, podem apresentar algumas dificuldades no exercício da sua sexualidade, mas esta deve sempre ser estudada e trabalhada. O enfermeiro tem que evitar dar conselhos, trabalhando a necessidade básica do paciente e não o que ele queria ouvir. Respeitar as ideologias do paciente evitando questioná-las, respeitar o jeito de ser do paciente. Evitar a descriminação racial, de idade, sexual (homossexualismo), jeito de vestir-se, de falar e ideologia política, evitar passar juízos de valor moral, saber quando e como falar, evitar prometer cura ou tempo de tratamento e procurar conversar em um ambiente adequado, que exija maior privacidade, pois no contexto sexual estaremos conversando sobre a intimidade do paciente. CONCLUSÃO: É preciso que o enfermeiro esteja apto para enfrentar a realidade do aumento da longevidade, visto que a deterioração da saúde e o aumento da dependência devido à velhice exigem que esse profissional esteja capacitado nos aspectos humano, cientifico e técnico e esteja preparado para trabalhar com a sexualidade dos idosos.