A pele é o maior órgão do corpo humano, que tem como função a proteção, termoregulação, reserva de nutrientes e água. O não cuidado com o a pele, colocando-a exposições constantes de raios ultravioletas pode acarretar o câncer de pele, que segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2009), é um dos mais comuns correspondendo cerca de 25% dos tumores malignos registrados no Brasil. O câncer nada mais é do que o nascimento errôneo de determinado grupo celular, que, na sua maioria, multiplica-se de forma extremamente rápida, causando alterações corporais que muitas vezes levam à morte (Sociedade Brasileira de Cancerologia,1974). O câncer de pele tornou-se um problema relevante entre idosos, pois sua incidência tem aumentado significativamente, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia. Com o avanço da expectativa de vida, idosos passam a ter maior probabilidade de desenvolvimento do câncer de pele pela exposição ao sol sem proteção ao decorrer dos anos. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica câncer de pele no idoso que tem como objetivos identificar na literatura científica o que vem sendo abordado e divulgado sobre câncer de pele no idoso, abordando os mecanismos de prevenção e suas complicações, seguindo as regras da ABNT. O estudo foi realizado no período de abril e maio de 2010 no banco dados BIREME (Biblioteca Virtual em Saúde) levantando artigos publicados nos últimos cinco anos em periódicos nacionais através do descritor: câncer de pele no idoso. Foi encontrado somente um artigo com articulação com a área de enfermagem, e, este não encontra-se disponível na íntegra através do site. Após a busca percebemos a enorme necessidade de pesquisas e publicações a cerca da atuação no enfermeiro na prevenção e tratamento do câncer de pele no idoso. O enfermeiro deve repensar de estratégias voltadas para a prevenção de câncer de pele entre idosos, visando uma maior conscientização quanto a importância de ensinar melhor para despertar a consciência sobre o cuidar melhor de si e do outro.