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Anais - 13º CBCENF

Resumo

Título:
OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE A DOENÇA DIVERTICULAR, UMA REVISÃO TEÓRICA
Relatoria:
ITANA CARVALHO NUNES SILVA
Autores:
  • MARIA LUZINETE RODRIGUES DA SILVA
  • SALMON ROCHA ALENCAR
  • ALESSANDRA REIS FEITOSA
  • JOSIVALDO DE SOUSA POLICARPO
Modalidade:
Pôster
Área:
Multiprofissionalidade e democracia
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: Um divertículo é uma herniação sacular do revestimento do intestino que se esconde através de um defeito da camada muscular. Os divertículos podem ocorrer em qualquer local no intestino delgado ou cólon, porém mais amiúde, acontecem no cólon sigmóide (pelo menos 95%) (BITZ, 2004). A doença diverticular do cólon é muito comum nos países desenvolvidos, e sua prevalência aumenta com a idade: mais de 50% dos idosos norte-americanos com mais de 80 anos de idade apresentam diverticulose. (BRUNNER E SUDDARTH, 2009). Objetivos: Discutir os fatores que podem causar distúrbio no funcionamento intestinal; Identificar as situações que exigem imediatas intervenções de enfermagem; Aplicar princípios relevantes no planejamento e implementação das intervenções de enfermagem junto ao paciente;; Metodologia: Foi realizada entre os dias 27 a 29 de maio de 2010, uma pesquisa de caráter bibliográfico na revista científica online Scielo com a palavra: DIVERTICULITE foram encontrados oito trabalhos relacionados ao assunto; 01 trabalho abrange a avaliação inicial, 01 sobre os efeitos do exercício físico no TGI, 03 relatos de experiência de caso, 01 questão nutricional, 02 tratamento cirúrgico. Resultados: A diverticulite resulta quando o alimento e as bactérias retidas no divertículo produzem infecção e inflamação, que pode impedir a drenagem e levar à perfuração ou formação de abscesso. Os sinais e sintomas da diverticulose são relativamente brandos e incluem irregularidade intestinal com intervalos de diarréia, náuseas, anorexia e distensão abdominal, o paciente relata dor branda a intensa no quadrante inferior esquerdo acompanhado de febre, calafrios e leucocitose. A condição quando não tratada pode levar à septicemia (BRUNNER E SUDDARTH, 2009). Os sintomas são menos pronunciados nos idosos que nos adultos. Conclusão: Mediante ao que foi revisado não há explicação para a precisa causa do aparecimento da doença; embora possa preveni-lá com ações que competem à enfermagem como: utilização da anamnese e exame físico permitindo um julgamento clínico apropriado, incentivar laços de confiança para que o paciente fique à vontade para discutir seus problemas intestinais, incentiva-ló à aderir uma dieta rica em fibras, um programa de exercício individualizado bem como rever os hábitos do paciente para estabelecer um horário para as refeições e para a defecação bem como redução do estresse emocional.