Este estudo objetiva compilar da literatura aspectos relacionados com o enfrentamento da família mediante a dor no paciente com câncer enfocando a dor oncológica, seus aspectos, conceitos, etiologia e tratamento; propiciando uma reflexão sobre a família mediante o sofrimento do ente querido; comentando sobre a assistência de enfermagem na dor e reconhecendo da dor como 5° sinal vital. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, que se desenvolve ao longo de uma série de etapas, utilizando referências teóricas, contemplando a temática em destaque. A partir de dados coletados no período de novembro de 2008 a março de 2009. A dor no doente oncológico reveste-se de características especiais: é freqüentemente de intensidade significativa; manifesta-se em mais de um local; é diária; quando não contínua dura várias horas ao dia. Considerada um dos sintomas mais freqüente nas neoplasias, e também o mais temido pelos pacientes oncológicos desde a fase inicial, ao aparecimento de metástase ou de pacientes que se referem à dor de intensidade expressiva. Ocorrendo em indivíduos que vivenciam variada gama de desconfortos; conjunto esse que resultam na incapacidade e padecimento consideráveis não só para quem sente, mas, também, para os seus familiares que, se afligem em presenciar tal situação. Quanto mais tempo a dor persiste, maior o sofrimento causado em praticamente todos os aspectos da vida. O enfermeiro por permanecer mais tempo junto ao paciente com dor tem a oportunidade de contribuir muito para aumentar o conforto do paciente e aliviar sua dor, através de cuidados especiais oferecidos para o conforto do paciente, de modo que ele possa desenvolver sua capacidade funcional e sobreviver sem dor.