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Anais - 12º CBCENF

Resumo

Título:
ÉTICA E BIOÉTICA: (RE)DEFININDO A PRÁTICA ASSISTENCIAL DO ENFERMEIRO
Relatoria:
TERESA CRISTINA FERREIRA DA SILVA
Autores:
  • Lauro Freitas da Silva
Modalidade:
Pôster
Área:
Ética e bioética: respeito às diferenças
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Por muito tempo discutiram-se os pressupostos fundamentais da ética até ficar compreendido que a ética baseia-se em princípios, valores, sentimentos, emoção que cada pessoa traz dentro de si, reflete o ato de pensar e questionar. No dia-a-dia da enfermagem, a necessidade de sensibilização neste sentido é oportuna, haja vista que a conjuntura atual clama pela ética. Objetivo: Refletir acerca da ética como elemento constitutivo da prática assistencial do enfermeiro. Metodologia: Pesquisa descritiva de natureza bibliográfica. Resultados: A revisão integrativa da literatura aponta que ao assumir uma atitude, o homem faz uso de algumas ferramentas como a consciência e a vontade, e algumas virtudes como a prudência e a tolerância, as quais são imprescindíveis para estabelecer relações harmoniosas com as pessoas e o mundo em que vive. Dentre os princípios fundamentais do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem enuncia-se que a Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde do ser humano e da coletividade e deve respeitar a vida, a dignidade e os direitos da pessoa humana, em todo o seu ciclo vital, sem discriminação de qualquer natureza. Desta forma é fundamental que observe os princípios bioéticos da autonomia, beneficência, justiça e não-maleficência, a fim de proporcionar ao ser humano condição favorável de cuidado integral à sua saúde. Conclusão: A ética e a bioética formulam os princípios básicos a que deve subordinar-se a conduta do profissional, onde quer que se encontre. Em contraste com o exposto não é difícil reconhecer que o Enfermeiro é dotado de um corpo próprio de conhecimentos que lhe permite atuar como profissional diante da lei e da ética ao relacionar-se com outros profissionais e principalmente na prática assistencial. Por isso, esta discussão não é uma questão de moda, trata-se de uma estratégia determinante para o resgate do relativismo da ética e bioética na reconstrução da necessária teia de relações na enfermagem do futuro.