Este projeto foi motivado pela observância do comportamento de alguns alunos de uma escola estadual do interior do Mato Grosso do Sul, onde percebeu-se que valores éticos e morais estão deflagrados.Este diagnostico esta fundamentado nas atitudes de violência, a apologia ao sexo percebida pela preferência musical,vocabulário e vestimentas inadequadas.Objetivou-se com esta ação educativa causar uma reflexão critica nos escolares, com intento de valorizar a pessoa humana como bem maior de uma sociedade, apresentar políticas governamentais que possibilitam de melhores perspectivas de vida. Num primeiro momento foi apresentado a todos adolescentes escolares a necessidade de atuar junto ao grupo de facilitadores no intuito de serem multiplicadores de informações e transformadores de atitudes, para uma sociedade melhor.Em seguida após a explanação da realidade local e da proposta de intervenção, separou-se meninas e meninos tendo em cada grupo três facilitadores do mesmo sexo, quando então utilizando como estratégia baseado no método do arco criado por Bordenave e Pereira através de cinco etapas: observação da realidade; construção de maquete ou ponto-chave dos problemas; fundamentação teórica do problema; hipóteses de soluções e propostas de soluções e; aplicabilidade a realidade, os alunos construíram uma proposta de ação, quando os mesmo solicitaram aos facilitadores mais quatro encontros com os temas: respeito as diferenças, instrumentação para defesa de valores éticos e morais, prevenção de DST/AIDS e no quarto e ultimo as proposta ministeriais para igualdade social. A capacitação do grupo resultou segundo relato dos educadores e demais funcionários em significativa melhora no comportamento dos escolares. Conclui-se que nas ações de educação em saúde é preciso o envolvimento de todos os participantes para que seja estabelecido o compromisso com o proposto.