INTRODUÇÃO: O transplante cardíaco é indicado nos pacientes que apresentam insuficiência refratária ao tratamento clínico, sem outra possibilidade cirúrgica. E com as crianças não é diferente, o transplante cardíaco infantil tem possibilitado aos portadores de cardiopatias congênitas complexas e de cardiomiopatias dilatadas irreversíveis à terapêutica convencional, oportunidade única de sobrevida. Sendo assim a importância da integralidade do cuidado dada pelo profissional de enfermagem pode intervir de maneiras bastante satisfatória, resultando numa qualidade de vida á essas crianças transplantadas. OBJETIVO: Analisar a importância da integralidade do cuidado de enfermagem nos transplantes cardíacos, na população pediátrica. METODOLOGIA: Estudo do tipo Bibliográfico-descritivo realizado no banco de dados Bireme e Scielo, sobre transplante cardíaco infantil; no período de março de 2009, que possuíam em seus títulos ou em suas palavras-chave as expressões: cardiologia, transplante cardíaco, pediatria. RESULTADOS: Pode-se perceber que vários são os processos para o transplante, como a disponibilidade de doadores, e a esperar por um órgão compatível. Não esquecendo do tratamento com os imunossupressores, no pós-operatório. Ou seja, situações que faz com que o enfermeiro se torne um agente minimizador das ansiedades e tristezas dos pais e familiares, e até mesmo da criança. Já que a família é peça fundamental para o estado do paciente. CONCLUSÃO: Refletindo acerca dos resultados da pesquisa entendemos que o enfermeiro deve sempre procurar empreender práticas mais cuidativas que se pautem na integralidade da atenção, na intenção de melhorar a qualidade da assistência prestada. Neste cenário a enfermagem se insere como elemento indispensável e qualificado para oferecer um cuidado a essas crianças que transplantadas e apoio aos familiares.