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Anais - 12º CBCENF

Resumo

Título:
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE E INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM NO CONTROLE PREVENTIVO DO CÂNCER DE PRÓSTATA
Relatoria:
Rebeca Barros da Silva
Autores:
  • Regina Cláudia Furtado Maia
  • Lívia Parente Nóbrega
  • Emanuela Deyanne de Castro Bastos
  • Najara Araújo Soares de Veras
Modalidade:
Pôster
Área:
Políticas Públicas de Saúde
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
As políticas públicas são definidas com medidas e procedimentos de orientação política do Estado que regulam as atividades governamentais relacionadas às tarefas de interesse público. As políticas públicas de saúde atuam no campo da ação social do Estado para melhorar as condições de saúde da população através da promoção, prevenção, tratamento e recuperação da saúde do indivíduo e coletividade. Assim, não devemos esquecer da saúde do homem, onde os índices de morbi-mortalidade vem crescendo, dando destaque o câncer de próstata. Diante deste problema, é preciso aliar as práticas de enfermagem as políticas de saúde, na qual o enfermeiro deve promover o incentivo a prevenção do câncer de próstata, desmitificar tabus,transmitir conhecimentos a cerca da importância do diagnóstico e tratamento. A política vem incentivar a atuação do profissional de saúde na melhora do paciente, sendo fortificada por leis formuladas devido as necessidades destes, como é o caso da lei 10.289, que atua no Programa Nacional de Controle do Câncer de Próstata.Desta forma objetivamos identificar estratégias das políticas públicas de saúde no controle do câncer de próstata e subsídios adequados para atuação da enfermagem.O estudo realizado é de caráter bibliográfico. Os dados foram coletados em bancos de dados do SciELO e BIREME, datados de 2000 a 2009.O câncer de próstata vem sendo a segunda causa de óbito por câncer em homens, sendo o terceiro tumor maligno mais diagnosticado no Brasil e o quinto que mais provoca óbitos.Poucas são as informações fidedignas que causam esta patologia,tendo certeza apenas da influência do fator hereditário e idade. A doença inicialmente não provoca sintomas o que torna difícil o diagnostico precoce, já que estes vão sendo evidenciados com a progressão da doença. A melhor forma de rastreamento é o exame de toque retal complementado pelo PSA. Porém à adesão a esses exames é mínima devido o estigma da perda da masculinidade.