O idoso tem sido rotulado ao longo dos anos pela sociedade como pessoa assexuada, sendo neutralizados pela falta de privacidade, aceitação, respeito e de dignidade quanto à sua expressão sexual continuada. Além disso, vale ressaltar que a sua educação sexual não foi construída á sombra das Doenças Sexualmente Trasnmissíveis (DST’s), portanto, não se instituiu o hábito do uso de preservativo em suas relações, deixando-os vulneráveis a contaminações por tais doenças. A pesquisa terá como objetivos descrever e analisar o conhecimento dos idosos a cerca da prevenção das DST’s. Este trabalho consiste numa pesquisa bibliográfica, ou seja, um estudo exploratório por meio de busca eletrônica. Foram selecionados 17 (dezessete) artigos sobre o tema, após leitura e fichamento dos mesmos foram utilizados 15 (quinze) artigos que serviram como base para a exploração desta pesquisa bibliográfica. Seguiram-se as seguintes fases: escolha do tema, levantamento bibliográfico, formulação do problema, busca de fontes, leitura do material, fichamento, organização lógica do assunto e redação do texto. Os resultados da pesquisa bibliográfica mostraram que a maioria dos idosos tem o conhecimento a cerca da prevenção das DST´s, porém a revisão bibliográfica demonstra que não é comum o uso de preservativos durante o ato sexual, expondo-os aos riscos de se infectarem por tais doenças. Podemos concluir que o envelhecimento não implica um estagnar da sexualidade, mas sim em uma vivência sexual segura, sem vulnerabilidades a infecções através da relação sexual. Portanto o conhecimento dos idosos a cerca da prevenção das DST´s e o uso de preservativos em suas relações sexuais irá contribuir para a redução do número de casos de DST´s na pessoa idosa.