O presente estudo teve como objetivo descrever e analisar a percepção de um acompanhante de paciente politraumatizado frente às relações de humanização entre enfermagem, paciente e acompanhante do pronto de socorro do Hospital Getúlio Vargas (HGV) no Município de Teresina/PI. Foi utilizada a abordagem qualitativa, tendo como sujeitos os acompanhantes de pacientes politraumatizados da instituição. A coleta de dados realizou-se através de entrevistas com um roteiro semi-estruturado. Os resultados demonstraram que o acompanhante e a enfermagem devem andar de mãos dadas em prol da reabilitação do paciente. Sendo o diálogo e a assistência de enfermagem dentro dos padrões bioéticos de suma importância para promover a humanização das relações no hospital. Em suma, o grande desafio dos profissionais de saúde é cuidar do ser humano na sua totalidade. Cuidando, você se deixa tocar pelo sofrimento humano e passa a ser um radar de alta sensibilidade, tornando a relação mais carinhosa e respeitosa.