Introdução: O agravo dengue no estado do Espírito Santo tem sido trabalhado pelas secretarias de vigilância epidemiológica de forma contundente, uma vez que um grande número de casos vem sendo notificados diariamente. Acredita-se que a população tenha responsabilidade nessas estatísticas, pois muitos moradores ainda não seguem as orientações necessárias quanto aos cuidados de sua residência. A eliminação dos recipientes que acumulam água constitui um meio de reduzir a propagação do mosquito transmissor da dengue. Objetivo: Entender o porquê as pessoas não colocam em prática as informações de forma a evitar a doença. Metodologia: Levantamento de conteúdos informativos sobre a dengue no Espírito Santo - Brasil no período de março a junho de 2009, época em que a proliferação do mosquito é maior. Analise de resultados: Foi observado que a orientação do Ministério da Saúde é acabar com a água limpa e parada, além de manter recipientes “tampados”, porém de forma não justificada. O Ministério Público Estadual penaliza quem mantém focos em casa. A responsabilidade e integração de esforços de todo o cidadão é a principal arma contra a doença. Conclusão: Sugere-se que as atividades educativas melhorem as formas de ensinar, visando à eficiência e eficácia social das ações participativas de combate a dengue. Propõe-se a presença de profissionais de saúde pública em ambientes de trabalho e escolas com a participação comunitária permanente.