Objetivo: a pesquisa tem por finalidade mostrar a importância da assistência de enfermagem, a gestante portadora de hipertensão gestacional. Metodologia: Revisão bibliográfica de caráter exploratório e descritivo, com a utilização de publicações eletrônicas e literaturas. Análise dos Resultados: A hipertensão gestacional é definida com o aumento da pressão arterial em mulheres normotensas e surgimento de edema, após a vigésima semana de gestação, antes desse período considera-se uma hipertensão crônica; sua incidência varia entre 5% a 10%. É de etiologia desconhecida podendo ocorrer em mulheres nulíparas, em gestação de gemelares, mulheres com hipertensão a mais de quatro anos, historia de hipertensão em gravidez previa e de doença renal, ou com historia familiar de pré-eclampsia. As complicações da doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) relacionam-se a pré-eclampsia e eclampsia; seu tratamento é farmacológico sendo a Metildopa o medicamento preferencial, existem outros como nifedipina, hidralazina, nitroprussiato de sódio, e o sulfato de magnésio. Conclusão: A assistência de enfermagem durante o pré-natal viabiliza a diminuição das complicações e seqüelas ocasionadas pela hipertensão gestacional. O enfermeiro como educador é um dos profissionais mais adequados para o trabalho de adesão da paciente ao tratamento.