
Anais - 26º CBCENF
Resumo
Título:
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
Yvida Grazielle Marques Alves dos Santos
Autores:
- Sonia Maria de Araújo Campelo
- Nathalie Carvalho dos Santos
- Evellyn Caroline Rodrigues Fernandes
- Ruth Gorete dos Santos Carvalho
- Danielly Xavier Rios
Modalidade:
Pôster
Área:
Eixo 1: Assistência, gestão, ensino e pesquisa em Enfermagem
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução: A Resolução da Diretoria Colegiada no 7 de 2010 estabelece que as Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) constituem-se como uma área crítica de cuidados, destinada à internação de pacientes em estado grave, que requerem atenção profissional especializada e contínua, além de materiais e tecnologias específicos para o diagnóstico, monitorização e tratamento dos doentes. Nesse ínterim, os profissionais de enfermagem são responsáveis por promover, recuperar e reabilitar a saúde, além de prevenir complicações nos enfermos. A enfermagem está diretamente associada ao processo organizativo e administrativo dos recursos humanos e materiais, pois atende todas as demandas fundamentais dos pacientes e dos seus familiares. Objetivo: Relatar a assistência de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva em um Hospital Escola de Teresina-PI. Metodologia: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, de um estágio curricular da disciplina de Enfermagem em Cuidados Intensivos, realizado no mês de maio de 2024, do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). A assistência de enfermagem foi desenvolvida durante cinco dias consecutivos no turno da tarde, por acadêmicas do 8° período, sob supervisão da docente do campo de prática e orientações de uma monitora da disciplina. Resultados: As atividades realizadas durante as práticas envolveram a aplicação do Processo de Enfermagem (PE) de maneira humanística e individualizada embasada em instrumento de coleta elaborado pela docente da disciplina, conforme uma avaliação clínica cefalocaudal e o quadro clínico de cada paciente. Desse modo, através do exame físico por sistemas, diagnósticos, planejamentos, implementações e avaliações de enfermagem, equacionando aos exames complementares e escalas utilizadas em avaliações de pacientes críticos, pôde-se elaborar um planejamento de cuidado com qualidade e segurança ao paciente crítico. Conclusão: Ao aplicar o Processo de Enfermagem individualizado em uma UTI fomentou-se o desenvolvimento de habilidades técnicas, científicas aliadas ao julgamento clínico e planejamento do cuidado crítico fortalecendo a qualidade do ensino-aprendizagem, além de associar os conhecimentos científicos acadêmicos na práxis do discente de enfermagem.