
Anais - 26º CBCENF
Resumo
Título:
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM APENDICITE AGUDA
Relatoria:
CLÁUDIA CATARINA DE ANDRADE MONTEIRO
Autores:
- GLAUCIELLE LINS FERNANDES DOS SANTOS
- OTONIEL DA SILVA CORDEIRO
Modalidade:
Pôster
Área:
Eixo 1: Assistência, gestão, ensino e pesquisa em Enfermagem
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
INTRODUÇÃO: A apendicite aguda resulta da obstrução da luz do apêndice provocada por na grande maioria das vezes fecalito ou hiperplasia linfoide e, mais raramente, por corpo estranho, parasitas ou tumores¹. Apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo, tratada por intervenção cirúrgica de execução fácil nas primeiras 24 horas, sua abordagem cirúrgica tornando-se progressivamente mais complexa, sobretudo após as primeiras 48 horas. É uma doença típica dos adolescentes e adultos jovens, e é incomum antes dos cinco e após os 50 anos. O risco geral de apendicite é de 1/35 em homens e 1/50 em mulheres. A partir dos 70 anos. OBJETIVOS: Sistematizar a Assistência de Enfermagem a um paciente com Apendicite Aguda; traçar um plano assistencial de cuidados de enfermagem ao paciente. MÉTODOS: Trata-se de um estudo com revisão bibliográfica do tipo qualitativo descritivo, por meio de um levantamento de dados do tema exposto, baseado em produção científica e sites como: Scielo, Bireme e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), sendo assim foram coletados dados que estivesse interligado com o tema descrito. RESULTADOS: A partir da coleta de dados e da formulação de um histórico de enfermagem através da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), este estudo permitiu a identificação de um conjunto de diagnósticos de enfermagem a partir dos quais se elaborou um plano assistencial que atendesse as Necessidades Humanas Básicas (NHB) afetadas do paciente, buscando promover uma melhor intervenção dos cuidadores na manutenção da saúde diante dos agravos associados ao quadro. CONCLUSÃO: O estudo mostrou a importância da SAE a um paciente com apendicite aguda, ao proporcionar uma maior autonomia para o enfermeiro, que além de obter subsídios desenvolvidos pelo conhecimento técnico-científico, possibilita ao mesmo traçar um plano de cuidados assistencial a partir das NHB’s, a fim de proporcionar a melhora do quadro clínico do paciente por meio de ações eficazes e imediatas para a resolução dos problemas identificados, o que exige da enfermagem um inter-relacionamento com o paciente, proporcionando um cuidado com respeito e dignidade.